
Uma dor que cala o que já é silêncio, um alívio que abraça e logo vai embora, um conflito constante que vivo nesse instante.
O vento carrega as palavras desmedidas, mas deixa o eco, o que não faço questão de ouvir, mas não depende de mim. O fato é que sou assim, gosto de coisas que parecem idiotas, brinco de roda sozinha, no meu mundo escondidinho, olho o tempo passar, não vejo nada mudar.
Caí no poço, quem me tira? o tempo! mas vem depressa, porque a dor tem pressa, tem outro lugar pra ir, que não é dentro de mim.
Olha pra mim, mas olha direito, eu não estou tão bem. Eu aflito e só, há um conflito, um nó.
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